quarta-feira, 11 de julho de 2007

Sou e Sobrevivo

Oh! senhora de preto oculto!
Perdoi-me por não ir agora.
Mesmo sabendo que é minha hora
Porém não sou mero vulto.

Sei que tod tempo te escuto
Mas vejo que nada me ignora
Hoje, não sou simpes arbusto
Ao contrário que era a horas

Sou límpido, vívido e placido,
Sou rasteira na morte engatilhada

Sobrevivo corroendo ácido,
Duelando pela vida armada
No xadréz dessa história (ávido)
Sou eu nessa guerra preparada.

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