quarta-feira, 11 de julho de 2007

Prantos em Janeiro

Ressou de longe o estrondo.
É ela quemmanda anunciar,
Ponho a cabeça para espiar
E deparo-me com um encontro!

Ela vem beijar-lhe aos prantos,
Ele, seco sem falar,
Ela cai em seu encantos
Ele com pilherias a negar.

Mas como sempre é inevitável
Nem carecia reistir,
Esse amor é incalculável

É ouro a se fundir,
É crcistal inquebrável
É a chuva a cair.

Nenhum comentário: