Tempo de visões.
da claridade, que invade minhas pálpebras,
que incandesce os riscos envelhecidos
da minha pele,
que expõe o meu ingênuo silencio,
e inexplicavelmente deixa surda
minha doce e cansada labuta.
É tempo de fim.
términas façanhas vertiginosas,
que aclamaram os ventos sorrateiros
e levantaram um redimúim de terra,
e lavaram os pés da liberdade
com as lágrimas dos polens do tempo.
Um comentário:
MARAVILHOSA POESIA.PARABENS.
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