quinta-feira, 2 de agosto de 2007

A dor, o suplício!!!


Cravejei as laminas cortantes
que rosnavam destruindo meu peito,
me jogue nos espinhos gritantes
orvalhados, agudos, perfeitos...

mas outrora sorrira sem engano,
entoara as mais sublimes canções
veredadas nas estradas dos corações
incorporadas e assinadas pelo tempo,
sublinhadas e grifadas sem tormento,
engrenando os acordes dos corações.

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